O livro constrói seu mistério a partir de duas linhas narrativas que, a princípio, parecem totalmente desconectadas:

  1. O Desaparecimento de Esther: Em Chicago, a jovem Esther Vaughan desaparece de seu apartamento sem deixar vestígios. Sua colega de quarto, Quinn Collins, encontra uma carta enigmática direcionada a “Meu bem” entre os pertences de Esther e começa a questionar se realmente conhecia a amiga. Quinn se dedica a buscar pistas, descobrindo segredos sobre a vida aparentemente perfeita de Esther que a deixam cada vez mais confusa. A narrativa é feita sob o ponto de vista de Quinn.
  2. O Mistério de Pearl: Paralelamente, em uma pequena cidade portuária em Michigan, o jovem Alex Gallo, que trabalha como lavador de pratos e cuida do pai alcoólatra, se encanta por uma mulher misteriosa que aparece em seu café. Alex, que a apelida de “Pearl”, se sente atraído por ela, mas o que começa como uma paixão inofensiva rapidamente se transforma em algo mais sinistro e intrigante. A narrativa deste arco é contada a partir do ponto de vista de Alex.

A grande sacada (e mistério) da trama é: Como essas duas histórias — a busca de Quinn pela amiga desaparecida em Chicago e o envolvimento de Alex com a mulher misteriosa em Michigan — se conectam? A autora alterna os capítulos entre os dois personagens, mantendo o leitor instigado a descobrir o elo entre os eventos e o segredo final

O que eu achei do livro. Bem o mistério me prendeu até a metade do livro. Confesso que achei algumas partes com bastante enrolação e sem fluidez.

Conforme a estória avançava comecei a ficar doida para acabar o livro e entender todo o mistério, principalmente sobre o desaparecimento de Esther. O final teve bastante tensão. Porém achei meio decepcionante.

Nota minha para essa leitura